Vírus - Bactérias - Vermes, quando estamos em perfeita harmonia com a energia do ki (energia da vida), a vitalidade flui inesgotavelmente por todo o nosso organismo e por todo o nosso ambiente. Ao rompermos o equilíbrio das energias cósmicas de nosso ser, tudo que vivia em seu respectivo lugar passa a invadir espaços alheios como forma de desarmonia. Sabemos então que os supostos “inimigos invisíveis” não são, verdadeiramente, nossos inimigos e sim seres que permanecerão em seu ambiente se mantivermos a necessária harmonia e tranqüilidade em nossos corações. Somos parte do ecossistema e nos comunicamos com todos os seres pelo inconsciente coletivo, por isso, podemos alterar nossa saúde e nosso ambiente. A nossa mente, ou a energia do nosso pensamento, age de forma semelhante ao ímã: ao pensarmos em determinada coisa, os átomos, emitidos pelo pensamento em uma freqüência sutil, transformam-se em vibrações contínuas, onduladas ou fragmentadas, que alcançarão, mais cedo ou mais tarde, o “alvo” pensado.
Febre simboliza, nitidamente, o "atrito” com pessoas próximas. Experimente esfregar as mãos com força e persistência: você sentirá que o atrito entre elas provocará calor intenso.O termo “ferver de raiva” traduz, perfeitamente, o significado da febre. Quando a raiva é intensa, não é desabafada ou solucionada, surge a febre, ou até acidentes com fogo, uma vez que o inconsciente traduz, ao pé da letra, nossos sentimentos. Se analisarmos, por exemplo, uma queimadura na pele, será fácil identificar o alvo da raiva, pois cada parte do corpo simboliza uma emoção ou uma situação específica. A febre na criança revela a existência de atrito entre os pais, ainda que eles não demonstrem o que estão sentindo. Este reflexo é possível porque os inconscientes se comunicam: se um dos cônjuges guarda raiva e ressentimento contra o outro, um dos filhos sofrerá as conseqüências. Pneumonia significa desespero secreto, mágoa profunda e falta de coragem para continuar. MedoPara que temer a vida e as pessoas, se elas são apenas reflexo daquilo que você acredita?
De: Linguagem do Corpo - Cristina Cairo